Contos erótico gay: Minha primeira vez como passivo

Isso aconteceu fazem uns dois anos, a onde eu morava tinha um parceiro (sexo) que nos dávamos muito bem. Nos dois casados com mulheres, mas aquele tesão por sexo oral e anal que não acabava, ele, vou chamar de Zé, 45a eu 48a, sempre que dava estávamos transando com muita segurança e sigilo. Eu normal uns 15cm grossinho ele uns 12cm médio mais fino de dotação.

Ele totalmente passivo, sempre era muito prazeroso nossos encontros e ainda mais depois quando chegávamos em casa as mulheres que sofriam porque o tesão aumenta por incrível que pareça, da mais tesão em buceta depois de ter passado horas com outro homem transando.

Mas sabe como é, você vai tendo aquela curiosidade porque o parceiro geme tanto e tão gostoso quando esta sendo enrabado, e goza com tanto tesão que deu aquela vontade de provar, mas como o Zé não queria, porque preferia ser passivo, de tanto eu insistir ele topou. Nós sempre fomos muito liberais, nossos 69 eram deliciosos, aquelas linguadas no rabo eram de subir as paredes, o tesão comia solto.

A primeira vez que minha fêmea me enrabou

Quando aconteceu a primeira vez, inicialmente fodemos bem gostoso e não deixei o Zé gozar como sempre nós dois gozávamos junto em sintonia, eu no cuzinho gostoso dele e ele conforme a posição, em nossas barrigas ou na minha mão quando era de 4 ou de ladinho.

Ele adora e eu também, delicia, neste dia foi muito especial. Depois de eu gozar bem gostoso no cuzinho do Zé e deixar ele a ponto de gozar foi interessante porque nem precisei insistir e ele logo queria gozar e me penetrar também, porque nossa conversa foi que ele ia tentar me enrabar com cuidado. Eu nunca tinha sido passivo e se conseguisse ele ia gozar dentro do meu cu com toda vontade.

Primeiro ele me deu um trato com a língua como nunca tinha feito, o tesão que ele estava para gozar ajudava sua criatividade, me coloquei de bruços ele veio me lamber de cima a baixo, quando chegou no meu rabo que delicia ele enfiava a língua, forçava e foi me levantando ate que fiquei de 4 todo arreganhado, meu cu piscava, ele foi especial, lambia, forçava a língua no meu cuzinho, começou a enfiar a ponta do dedo para eu ir acostumando, doía, ardia, meu cu estava pegando fogo mas suportei, ele sempre foi muito carinhoso, continuamos isso uns 5 ou 10 minutos.

Ele saia do meu cuzinho ia mamar meu pau, vinha me beijar, tudo bem feito, ficava falando não vou te enrabar, você que é meu macho, porque tenho que fazer isso, ficava cheio de dengo e voltava no meu rabo, eu falava para ele Zé, quero sentir o prazer que você, sente quando enfio meu pau todo no teu cu, você geme gostoso quero também provar, se não gostar paramos, se doer você tira, e foi nessa sacanagem que ele se posicionou atrás de mim, pincelava a piroquinha dele no meu cu todo lambuzado ate que encaixou a cabecinha na portinha e falou posso tentar meu macho tesudo.

Nem terminou de falar e meteu de uma vez só aquela pica pequena mas dolorida, entrou queimando que dei um grito e me peidei todo, me joguei pra frente e a pica dele saiu do meu cu, a dor não foi tanta mas foi a reação pela enfiada da pica, ele caiu em cima de mim e me acariciava, eu sentia a pica dele durinha no minha bunda, latejando.

Te machuquei, eu não queria isso, te falei que aqui o meu cuzinho só é para levar pica. Calma Zé, vamos tentar de lado, acho que de 4 fica muito esticado que doeu mas não muito, se você tivesse colocado tua pica no meu cu devagar acho que deixaria entrar tudo, você quis meter de uma vez só doeu, nos beijamos, acalmamos mamei mais o pau dele para ficar bem duro.

Já estava saindo o lubrificante, aquelas gotinhas do tesão. Ficamos de lado e falei para ele vai devagar, não faça como eu como o teu rabinho que você gosta que enfio a pica de uma vez só, vai devagar para acostumar.

Me abri, ergui uma perna, ele lambeu mais um pouco meu cu para lubrificar e posicionou novamente a cabeça da pica dele na porta do meu cu e falou vou devagar, mas se doer paramos aqui, vai mas não para, devagar enfia aos poucos que vou aguentar tua pica no meu rabo e foi assim mesmo. Ele colocou a cabeça, ardeu um pouco menos que antes de 4 e ficamos trocando caricias, ele pegou no meu pau para me punhetar que esta hora apesar de ter gozado no cuzinho dele já estava duro novamente e ao mesmo ritmo que me masturbava ia enfiando a pica no meu cu.

Nossa estou aqui digitando e sentindo tudo novamente, é prazeroso, aquela coisa não muito grossa forçando, você sentindo o cu sendo preenchido, com carinho e ao mesmo tempo alguém tocando uma punheta para você é muito prazeroso e quando senti ele encostar totalmente na minha bunda, ai sim, senti que estava todo enrabado, ficamos um tempinho, eu sentia a pica dele pulsar, muito gostoso.

Tesão em dar o cuzinho

Ai falei “agora estou sentindo porque você tem tanto prazer quando enfio no teu cu, é gostoso mesmo, vai me fode, me faz gozar pelo rabo.”

Ele me fodeu muito, demorou para gozar porque meu cu virgem apertado ele falava não sabia, mas teu cu é mais gostoso que da minha mulher, o teu tem uma piroca para eu pegar, vai goza na minha mão que vou gozar no teu rabo, vai meu macho goza mas não acostuma, vou gozar neste teu cuzinho de macho como você goza no meu, e fomos se virando com cuidado para não sair a pica dele do meu rabo ate ficar de 4 ai sim que entrou tudo.

Nossa o tesão é outro de 4. Entra tudo mesmo apesar de pequeno da uma dorzinha, mas o prazer é maior, foi delicioso quando ele anunciou que ia gozar no meu rabo, primeiro leitinho no cu, nisso eu já tinha gozado na mão dele, senti o pau dele latejar mais e começou a gozar que coisa deliciosa, foi tanto esperma que ele deixou no meu cu que quando o Zé tirou a pica do meu rabo veio junto, esperma com sujeira que lambuzou a cama toda, escoria nas minhas pernas, foi delicioso a primeira experiencia.

Nem sempre, mas as vezes repetimos, ele prefere ser enrabado, eu não vou te mentir gostei muito de dar o cu para minha fêmea, delicia aquela pica pequena mas prazerosa, quando consigo ser enrabado por ele vibro.